Há opiniões que são legítimas pelo elevado grau de sinceridade. E em muitos casos, assim sendo seria suficiente para ser consolidada. Ainda que fique claro que uma opinião é subjetiva, ou seja, depende tão somente do ponto de vista que quem a expressa, ela, a opinião, agregada ao conhecimento, a experiência, acaba por se aproximar muito da realidade, quiça, de se transformar em um fato.
Foi assim que muitos observaram o comentário do ex-vereador, ex-vice-prefeito, jornalista e analista político Thalles Gadelha, quando deduziu que, a preço de hoje, Leonardo Gadelha não se elegeria deputado federal. E para solidificar seu entendimento relacionou os 12 pré-candidatos a deputado federal que poderão representar a Paraíba na Câmara Federal. (relação abaixo).
Claro à medida que a opinião de Thalles Gadelha, evidenciada no site Debate Paraíba, não surpereendeu os que lhe conhecem pela via do olhar imparcial, acabou por desegradar uma casta que ver no processo eleitoral de Leonardo Gadelha mais uma oportunidade do mesmo regressar à Câmara. Inclusive, alguns parentes seus que buscam descredenciar, embora sem fatos concretos, a sua opinião.
Embora os questionamentos à sua análise não sejam suficientes para uma intimidação ou um recuo, uma das virtudes do jornalista é a coragem de falar o que pensa sem meio termo, o que se sugere é buscar na crítica uma oportunidade de se avaliar com profissionalismo a campanha do primo Leonardo Gadelha. Almejando descobrir através diante de um olhar clínico e independente falhas e virtudes. Erros que, talvez, estivessem escancarados na campanha passada e que por amadorismo ou parcialidade dos que lhe cercavam impuseram a Leonardo mais uma derrota.
PBaqui
