Clássico do teatro nacional estreia nos cinemas nesta semana

Baseado na obra clássica da dramaturga e escritora brasileira Maria Clara Machado,Pluft : O Fantasminhaé dirigido pela cineasta e roteirista Rosane Svartman.

A produção levou seis anos para ser finalizada, pois as filmagens tiveram que parar por conta da pandemia de covid-19. A obra apresenta um elenco de primeira, com as crianças Lolla Belli e Cleber Salgado; Juliano Cazarré como Pirata e Fabíola Nascimento como a mãe de Pluft, Arthur Aguiar, entre outros.

No filme – adaptação da clássica peça teatral -, o espectador acompanhará a história do fantasminha que tem medo de gente e da menina Maribel, que acaba sendo sequestrada pelo pirata Perna de Pau, que esta atrás do tesouro do avô da menina. Na casa abandonada onde supostamente estaria o tesouro e, no desenrolar da história, cativeiro de Maribel, mora Pluft com sua família de fantasmas.

Uma breve viagem no tempo: a icônica peça de teatroPluft: O Fantasminha, da dramaturga e escritora Maria Clara Machado, teve a primeira apresentação no ano de 1955 no Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. A obra foi adaptada também para seriado de TV e virou livro.

O Telefone Preto

Finney é um garoto de 13 anos extremamente inteligente e tímido. Um dia Finney é capturado por um assassino temido em toda cidade, conhecido como O Sequestrador.

A tensão começa quando Finney é preso em um porão, onde encontra um telefone preto que começa a tocar, mesmo desconectado. Nisso, o garoto começa a ouvir vozes de vítimas do assassino.

Para quem acompanha a filmografia de Ethan Hawke, que estreou no icônicoSociedade dos Poetas Mortose conhecido pela trilogia doAntes, este será um momento de conhecer uma faceta diferente do ator, que interpreta um vilão perturbador.

Porém, não é somente o talentoso Hawke que faz o espectador não tirar os olhos da tela. Há também a dupla de atores Mason Thames e Madeleine McGraw, que interpretam com muita maestria os irmãos Finney e Gwen.

O Telefone Pretocelebra em grande estilo – após oito anos sem filmar – o retorno do diretor Scott Derrickson, responsável por sucessos, como:O Exorcismo de Emily Rose,Livrai-nos do MaleA Entidade.

Nas mãos do diretor Derrickson, o filme ganha uma atmosfera de terror que apavora ao surpreender mesmo o público mais ávido por filmes do gênero.

Ela e Eu

Um dos filmes mais badalados na seara dos festivais de cinema do ano passado foi com toda certeza Ela e Eu.

O filme aborda a maternidade de uma forma bem inusitada: como é viver uma das fases mais aguardadas da vida de uma mulher, mas em coma?

Essa é a trama do longa metragemEla e Eu,que disseca a experiência de Bia, que fica 20 anos em coma após dar à luz a sua filha Carol, fruto do casamento com Carlos.

Ela e Eutraz à luz, de uma maneira bem singular e sensível, a experiência de uma família que opta por compartilhar os momentos mais importantes da vida ao lado de alguém inconsciente e acamada.

Aplausos para a interpretação magistral de Andréa Beltrão no papel de Bia e a direção impecável de Gustavo Rosa de Moura.

Agora não se esqueçam de conferir a classificação indicativa dos filmes antes de ir ao cinema!

FonteAgência Brasil

PBAqui

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