A Secretaria de Saúde de Campina Grande vai abrir um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar a conduta da servidora suspeita – e já identificada – de comercializar máscaras de proteção no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA).
Em nota a pasta esclarece que as máscaras vendidas pela servidora certamente não se enquadram no padrão do produto adquirido pela Secretaria de Saúde, o que sugere que os produtos pertencem à funcionária. No vídeo que circula na internet, o acompanhante de uma cidadã atendida na unidade compra equipamento de proteção individual de cor preta. O estoque de responsabilidade da Secretaria é de cor branca.
Apesar disso, a gestão da SMS reforça não compactuar com o ato de qualquer servidor em vender insumos dentro de um serviço público, especialmente produtos que oferecem segurança à saúde de pacientes e acompanhantes.
A Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande, por fim, reitera: o uso de máscara continua obrigatório nos ambientes hospitalares e de saúde, tanto para funcionários, quanto para pacientes e acompanhantes.
Redação: pbaqui.com.br