A Polícia Federal ainda investiga a origem do dinheiro que foi apreendido no Aeroporto Castro Pinto, na Grande João Pessoa, na tarde de ontem, com um passageiro que veio de Guarulhos, em São Paulo. De acordo com o delegado Cristiano Oliveira, o passageiro informou o nome da pessoa que o teria contratado para trazer as malas, mas disse desconhecer o nome da pessoa a quem entregaria a encomenda.
“Ele se disse músico e motorista de aplicativo, que teria sido onde conheceu a pessoa que o contratou. Então, ele tinha conhecimento de que levava dinheiro”, disse o delegado, que preferiu não informar o nome dado pelo passageiro para não atrapalhar as investigações.
O homem é natura de Lavras, em Minas Gerais, porém reside em São Paulo. O voo que o trouxe à Paraíba partiu do Aeroporto Internacional de Guarulhos.
“Ele foi ouvido e liberado porque não configuração de crime em si. Pode vir a configurar lavagem de dinheiro a depender das investigações”, acrescentou o delegado. A contagem do dinheiro está sendo feita pela Caixa Econômica Federal que, até o final da manhã desta sexta-feira (17), havia feito a contagem de 40% das cédulas apreendidas.
MaisPB
Redação: pbaqui.com.br