Setor de serviços na Paraíba cresce 11,3% em janeiro e lidera na Região Nordeste

Segundo a pesquisa, os Estados que registraram as quatro maiores taxas foram: Tocantins (13,9%); Paraná (12,1%); Rio Grande do Sul (11,5%) e Paraíba (11,3%), enquanto a média do País ficou em 6,1%.

O volume do setor de serviços na Paraíba liderou o crescimento na Região Nordeste no primeiro mês deste ano. Dados da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que o setor apresentou expansão de 11,3% em janeiro sobre o mesmo mês do ano passado, melhor taxa da Região do Nordeste e 4ª maior do País.

Segundo a pesquisa, os Estados que registraram as quatro maiores taxas foram: Tocantins (13,9%); Paraná (12,1%); Rio Grande do Sul (11,5%) e Paraíba (11,3%), enquanto a média do País ficou em 6,1%.

Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio liderou a contribuição positiva sobre o volume total de serviços. Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares; de informação e comunicação; e dos prestados às famílias, que apresentaram incrementos de receita.

CRESCIMENTO EM 2022 – O IBGE também divulgou o crescimento de serviços no ano passado. A Paraíba manteve a expansão do setor acima de dois dígitos no acumulado de janeiro a dezembro de 2022, com alta de 12,1%, sendo a 6ª maior taxa do País. Os Estados que mais expandiram no ano passado foram: Amapá (18,9%); Alagoas (17,1%); Tocantins (14,1%); Mato Grosso (13,8%); Roraima (13,1%) e Paraíba (12,1%).

O QUE MEDE A PESQUISA – A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços do país e dos Estados, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, mas excluídas as áreas de saúde e educação. Ao lado da administração pública, os setores de serviços e de comércio têm os maiores pesos na composição do PIB do País e dos Estados.

Redação: pbaqui.com.br

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