Desde 2016, a estatal praticava o sistema de PPI (Preço de Paridade Internacional), amplamente criticado pelo governo.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado da Paraíba (Sindipetro), Omar Hamad, disse que ainda é cedo avaliar qual a frequência dos reajustes e qual será o impacto real nas bombas da nova política de preços adotada pela Petrobrás.
De acordo com a nova política, para o diesel e a gasolina produzidos em suas refinarias, o valor dos combustíveis vai considerar o preço praticado pelos concorrentes e o “valor marginal” da estatal. Os reajustes não terão periodicidade definida.
“Ainda é muito cedo para dar um diagnóstico sobre isso, agora ele tirou a obrigatoriedade de acompanhar o mercado internacional, agora como ele vai dar os reajustes tanto para baixo como para cima. Não há clareza de como vai ser”, ponderou o empresário.
Desde 2016, a estatal praticava o sistema de PPI (Preço de Paridade Internacional), amplamente criticado pelo governo. Antes, o sistema de correção de preços considerava as variações da taxa de câmbio e o valor do barril de petróleo no mercado internacional.
Por: Monica Melo
Redação: pbaqui.com.br