A PF inicialmente acreditava que o caso deveria ser remetido à 64ª Zona Eleitoral, com a juíza Maria de Fátima Ramalho, devido à semelhança com a operação Território Livre, que prendeu entre outros a primeira-dama Lauremília Lucena. Contudo, o TRE entendeu que o processo deveria ser sorteado eletronicamente.
Após o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) declarar vício processual, o inquérito da Polícia Federal que investiga a suposta participação do vereador e presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, Dinho Dowsley (PSD), em um esquema de aliciamento violento de eleitores, foi redistribuído e tramitará na 1ª Zona Eleitoral da Paraíba, que tem como titular o juiz Adilson Fabrício.
A PF inicialmente acreditava que o caso deveria ser remetido à 64ª Zona Eleitoral, com a juíza Maria de Fátima Ramalho, devido à semelhança com a operação Território Livre, que prendeu entre outros a primeira-dama Lauremília Lucena. Contudo, o TRE entendeu que o processo deveria ser sorteado eletronicamente.
A juíza Maria de Fátima Ramalho afastou Dinho de suas funções na semana passada entre outras medidas cautelares, mas a principal delas, o afastamento do cargo de vereador, o TRE derrubou na última segunda-feira. O parlamentar, contudo, segue usando tornozeleira eletrônica.
Redação: pbaqui.com.br