Ex-gestores do Campinense são suspeitos de desviar recursos e falsificar documentos

Os nomes dos alvos ainda não foram revelados pela Polícia Civil.

A Operação Gol de Placa, deflagrada na manhã desta terça-feira (29) na sede do Clube Campinense, apura suspeitas de apropriação indevida de R$ 46 mil, estelionato, falsificação de documentos, falsidade ideológica e crimes contra a ordem tributária. Os nomes dos alvos ainda não foram revelados pela Polícia Civil.

De acordo com o delegado Renato Leite, a Polícia havia recebido há um ano a denúncia que apontava irregularidades na antiga gestão do clube de futebol entre o período de novembro de 2021 a 2023.

Nesse período, Danylo Maia esteve na presidência do clube, quando foi eleito para substituir Phelipe Cordeiro, até setembro de 2023, quando teve as contas reprovadas pelo Conselho Fiscal do clube.

“A gente conseguiu prosseguir com a investigação e conseguiu revelar que estava ocorrendo desvio de recursos, falsificação de documentos e crimes contra a ordem tributária. Após meses de investigação, a gente culminou na operação”, explicou Leite em entrevista à TV Cabo Branco.

Segundo o delegado, ainda não é possível dar detalhes sobre alvos, já que a operação não foi concluída. No entanto, afirmou que a apreensão de celulares e computadores foi necessária para investigar as movimentações nas contas de terceiros.

“Hoje foi uma medida importante. Conseguimos apreender celulares, computadores em algumas residências. Após a análise, vamos conseguir fechar a investigação e apontar para Justiça as pessoas indicadas”, disse Renato.

Redação: pbaqui.com.br

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