Pedro Cunha Lima não descarta disputar Senado, mas prefere eficácia do Governo para colocar em prática ações políticas

Apesar de reforçar que “está focado no executivo”, Cunha Lima diz “não descartar” realinhar rota.

Durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta segunda-feira (30), o ex-candidato ao governo da Paraíba e presidente do PSD na Paraíba, Pedro Cunha Lima (PSD) disse que está pronto para disputar as eleições em 2026, mas evitou cravar em qual cargo deve disputar o pleito. As opções articuladas durante sua fala são para o Governo da Paraíba ou para o Senado Federal.

“A gente está com um agrupamento pronto, mas estamos aguardando o desfecho das articulações. Chegamos bem próximo do êxito nas eleições de 2022”, disse ao reforçar o desempenho durante o pleito em 2022 onde obteve mais de 1,1 milhão de votos e venceu em 53 municípios durante o segundo turno das eleições de 2022 contra o atual governador João Azevêdo (PSB).

Nos últimos meses, o herdeiro do Clã Cunha Lima confirmou que é uma das opções do bloco de oposição ao governo João Azevêdo (PSB) para disputar, novamente, o Palácio da Redenção. Recentemente, também abriu espaço sobre seu nome concorrer ao Senado como uma possibilidade viável.

“Eu sai de uma campanha que eu tinha 9% de intensão de voto e chegamos a 48%”, lembrou ao criticar a demora com que seu nome foi oficializado para a disputa em 2022, considerando como um dos fatores que o prejudicou “em 2020 eu era candidato a deputado, ninguém fez trabalho para eu ser candidato ao governo em 2022”.

Apesar de reforçar que “está focado no executivo”, Cunha Lima diz “não descartar” realinhar rota. “A gente consegue fazer muito mais com a caneta na mão, assim como é no executivo”.

“Se um dia, Deus me permitir estar a frente de um mandato executivo, o meu medo é de fazer mais do mesmo, quando terminar os quatro anos de mandato, eu não quero carregar esse peso”, destacou ao reforçar que será um candidato de ruptura com antigos modelos de gestão, criticando a estrutura de gestões administrativas na política.

Fonte: ClickPB

Redação: pbaqui.com.br

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